Estamos vivendo como “servos de Deus”, cumprindo Sua vontade, sujeitando-nos a toda instituição humana por causa do Senhor. Na prática do bem, como livres que somos, sem usar esta nossa liberdade por pretexto de malícia e fazendo com isso emudecer a ignorância dos insensatos, nós tratamos todos com honra, amamos os irmãos, tememos a Deus e honramos o rei (cfe. 1 Pedro 2.13-17).
Não somos insensatos; usamos a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos, e de todos os que se acham investidos de autoridade (os integrantes atuais dos governos municipal, estadual e federal e os novos representantes eleitos no sufrágio de outubro deste ano, além de qualquer pessoa que se acha investida de autoridade. Assunto a ser explanado proximamente, se o Senhor Deus quiser).
Portanto, é chegada a hora daqueles que são “servos de Deus”, pararem de dizer coisas como “não foi este (ou esta) que eu votei”, “estou muito decepcionado” e similares. A ordem do Rei dos reis, através do apóstolo Paulo, é clara: “súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade.”
[Os textos dos apóstolos foram escritos na época dos césares. Para se ter uma idéia deste tempo, leia “A Vida dos Doze Césares” (“De vita Caesarum”), de Suetônio. Tem edição em português; boa e barata...]
E o texto sagrado conclui: “para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito.” (1 Timóteo 2.1, 2).
Os franceses criaram “Le Roi est mort, vive Le Roi! (O Rei está morto, viva o Rei!)”; nós o adaptamos “Le Roi n’est pas mort, vive la Reine! (O Rei não está morto, viva a Rainha!)”, porque está escrito:
“Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem.” (Lucas 20.38).
Com sujeição, súplicas, orações, intercessões e ações de graças, honremos a Rainha.