Nos diz a Palavra de Deus:
“Tornou
Adão a coabitar com sua mulher; e ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome de
Sete; porque, disse ela, Deus me concedeu outro descendente em lugar de Abel,
que Caim matou.” (Gênesis 4: 25, 26)
O nome Sete (hebraico Sheth) significa compensação.
A mulher se agradou pelo fato de ter mais um filho,
concedido (hebraico shiyth,
que significa pôr,
colocar) por Deus, considerando-o como uma
compensação para aqueles que o casal considerava ser a
descendência (hebraico zera, semente, semeadura,
descendência) prometida anteriormente pelo Senhor Deus:
“Então,
o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos
os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás
sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. Porei inimizade
entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te
ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
(Gênesis 3:14-15)
Deste modo, Sete é, segundo sua mãe, o filho que, substitui
dois filhos: Abel, morto por Caim, sendo que este se evade.
. E, também, é a primeira menção na Palavra para um substituto.
. E, também, é a primeira menção na Palavra para um substituto.
Além disso, reparem que é a mulher, e não o homem, quem dá o
nome ao filho.
Mais adiante, sem muitas explicações desnecessárias
ao objetivo do texto, a Palavra nos diz que Sete tem um filho e lhe põe o nome
de Enos (hebraico Enowsh,
homem, homem mortal, pessoa, humanidade, procedente de
anash, estar fraco, doente, frágil).
“A
Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de
Enos;...” (Gênesis 4: 26a)
E o texto sagrado conclui:
“...
daí se começou a invocar o nome do SENHOR.” (Gênesis 4:
26b)