sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O final da história (I)

No último ano do século XX, em meados de 2000, depois de ter sido acometido por uma vertigem súbita e começar a tomar um determinado medicamento por orientação médica num atendimento de emergência, entrei numa depressão profunda, algo que conhecia apenas por ouvir falar; nunca antes sentira.
Em conseqüência, fui, aos poucos, interrompendo todas as minhas atividades. Não conseguia escrever, ler qualquer texto, por mais simples que fosse.
Mal falava e, quando falava, era quase monossilábico.
Meu rosto praticamente não tinha expressão e minha mão direita apresentava um tremor e, ainda por cima, passava a maior parte do dia deitado.
Minha esposa, preocupada, queria que procurasse auxílio médico. Mas, eu me recusava. Achava que esta “depressão” ocorria por causa dos meus problemas profissionais, das enormes dificuldades que atravessava neste período.
Tanto ela insistiu que aceitei. Fomos a uma famosa clínica especializada em neurologia. Durante a consulta, a médica me submeteu a um “exame” que consistia em ir diversas vezes até o fim de um corredor e voltar. Por fim, concluiu para minha esposa, num “diagnóstico” à parte:
– É frescura.
E, depois, disse para mim que deveria continuar tomando a medicação prescrita pelo seu colega e que procurasse me distrair um pouco.
E meu quadro piorou.
Minha esposa, apesar de estar cheia de dúvidas por causa das palavras da neurologista (Estaria eu fingindo ou a médica errara?), voltou a insistir para que eu procurasse outro médico.
Nesta época, minha mãe ficou gravemente doente. Foi diagnosticado um câncer no intestino e ela precisava ser operada imediatamente. Seu médico não dava muita esperança. E minha esposa, aproveitando a situação, me fez dar minha palavra a minha mãe que eu procuraria ajuda médica.
Graças ao Senhor Deus, a operação de minha mãe foi muito bem sucedida e ela não precisou fazer nenhum tratamento adicional.
E, cumprindo a palavra dada (Conforme as ordens mais que claras que estão em Mateus 5.37: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.”; e em Tiago 5:12: “Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.”), fui a outro médico, também um neurologista. Este, agora, por indicação de minha cunhada.
Na primeira consulta, ao observar meu quadro, ele mandou que parasse imediatamente com a medicação que estava tomando, por ser completamente inadequada, prescrevendo um antidepressivo e pedindo que retornasse para uma nova consulta no prazo de um mês.
Obviamente, o médico queria ver se os sintomas permaneceriam com a medicação que indicou. Após o prazo determinado, retornei ao consultório. Ao me examinar, ele viu que meu quadro permanecia quase inalterado e fez o diagnóstico. Pediu diversos exames, manteve o antidepressivo por um tempo e passou uma nova receita que incluía uma série de remédios.
Com os novos remédios, embora os sintomas tivessem reduzido de intensidade, um deles logo desapareceu: a depressão. E, em pouco tempo, gradativamente, comecei, em 2001, no primeiro ano do século XXI, a retornar às minhas atividades. Voltei a ler, a escrever e a falar (Pelos cotovelos, como sempre...).
A frescura que estava em mim tinha um nome: mal de Parkinson.
Este, porém, não é o final da história.

[Continua nos próximos capítulos]

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Cristão vota em cristão... (Final)

Meus amigos, algumas pessoas, mui queridas minhas, acharam que esta minha série de textos sobre as recentes eleições deveria ter uma conclusão, baseada no fato de que no último texto publicado, por duas vezes, havia a pergunta: “Este tipo pedido tem fundamento bíblico?!”.
Gostaria de esclarecer a todos que a questão foi colocada “ao léu” (à vontade; à toa). Não era para que fosse dada uma “solução”, mesmo uma “solução” meramente pessoal. A resposta, a verdadeira resposta será encontrada, única e exclusivamente, na Bíblia, onde está a Palavra viva do Deus vivo.
A propósito desta “pergunta ao léu”, minha mãe lembrou-se de uma passagem que pode ser encontrada em três dos evangelhos. As versões estão transcritas abaixo.

“Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade?
E Jesus lhes respondeu: Eu também vos farei uma pergunta; se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. Donde era o batismo de João, do céu ou dos homens?
E discorriam entre si: Se dissermos: do céu, ele nos dirá: Então, por que não acreditastes nele? E, se dissermos: dos homens, é para temer o povo, porque todos consideram João como profeta. Então, responderam a Jesus: Não sabemos. E ele, por sua vez: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.” (Mateus 21.23-27)

“Então, regressaram para Jerusalém. E, andando ele pelo templo, vieram ao seu encontro os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos e lhe perguntaram: Com que autoridade fazes estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para as fazeres?
Jesus lhes respondeu: Eu vos farei uma pergunta; respondei-me, e eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei!
E eles discorriam entre si: Se dissermos: Do céu, dirá: Então, por que não acreditastes nele? Se, porém, dissermos: dos homens, é de temer o povo. Porque todos consideravam a João como profeta. Então, responderam a Jesus: Não sabemos. E Jesus, por sua vez, lhes disse: Nem eu tampouco vos digo com que autoridade faço estas coisas.” (Marcos 11.27-33)

“Aconteceu que, num daqueles dias, estando Jesus a ensinar o povo no templo e a evangelizar, sobrevieram os principais sacerdotes e os escribas, juntamente com os anciãos, e o argüiram nestes termos: Dize-nos: com que autoridade fazes estas coisas? Ou quem te deu esta autoridade?
Respondeu-lhes: Também eu vos farei uma pergunta; dizei-me: o batismo de João era dos céus ou dos homens?
Então, eles arrazoavam entre si: Se dissermos: do céu, ele dirá: Por que não acreditastes nele? Mas, se dissermos: dos homens, o povo todo nos apedrejará; porque está convicto de ser João um profeta. Por fim, responderam que não sabiam.
Então, Jesus lhes replicou: Pois nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.” (Lucas 21.1-8)

O essas passagens têm a ver com o que foi escrito acima? Esta é outra “pergunta ao léu”...
No mais, oremos pelas autoridades de nosso país, “... para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito.” (1 Timóteo 2.2b).

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cristão vota em cristão... (II)

Em algumas nações, o voto é facultativo; em outras é obrigatório. É o que acontece no Brasil. A partir dos dezesseis anos, o jovem pode tirar seu título eleitoral e, como todos aqueles que passaram dos setenta anos, o voto lhes é facultativo. No entanto, todos os demais cidadãos, dos dezoito aos setenta anos são obrigados a votar; o voto lhes é obrigatório. Pessoalmente, sou a favor do voto facultativo. Esta é a minha opinião, apenas uma opinião. E muitos também pensam como eu. Mas, lei é lei, e tem de ser obedecida.
O cidadão é obrigado a votar, mas não é obrigado a votar em tal ou qual candidato. O cidadão é livre para votar em quem quiser votar. Pode, igualmente, anular seu voto ou votar em branco. É livre para escolher candidatos, partidos ou se abster da escolha.
A lei eleitoral vê o cidadão como um eleitor. Não importam as suas características individuais, suas crenças, os cidadãos são os eleitores e devem cumprir seu dever: votar, votar livremente.
Cristão vota em cristão? Se cristão vota em cristão, é necessário lembrar que os “candidatos cristãos” devem pertencer a partidos políticos quaisquer. E alguém conhece um partido político cristão? É possível um partido político ser cristão? Há precedente bíblico?...
Quando os pregadores cristãos pediam o voto de cristãos para esse ou aquele candidato aos altos cargos, ao mesmo tempo em que pediam votos para “meu irmão”, “minha esposa”, “meu marido”, “meu filho”, “este membro da minha comunidade”, eles queriam mesmo o quê? E por quê? Os cristãos poderiam confiar que este tipo de pedido tem fundamento bíblico?
Este tipo pedido tem fundamento bíblico?!
E quanto aos alimentos e objetos cristãos que citei no “capítulo” anterior, claro que isso foi, apenas, uma mera brincadeira. Pois todo cristão sabe que qualquer mercadoria adquirida deve ser recebida com oração:

“... pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado.” (1 Timóteo 4.4, 5).

No mais, quanto a nós, que nos submetemos ao Rei dos Reis, independentemente daquele em quem votamos nos primeiro e segundo turnos (Ou mesmo se votamos em alguém, anulamos ou nos abstivemos), conforme nos foi ordenado em Sua Palavra (1 Timóteo 2.1, 2; 1 Pedro 2.13-17), com sujeição, súplicas, orações, intercessões e ações de graças, honremos a Rainha e honremos as demais autoridades: os eleitos, os que estão em final de mandato ou estão em exercício no país: presidente da República, governadores, prefeitos e todos os seus assessores, “... para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito.” (1 Timóteo 2.2b).

sábado, 13 de novembro de 2010

E o fim

(Última letra do alfabeto grego, em caixa alta e caixa baixa)
E o autor deste blog crê e confessa que Jesus Cristo é Senhor!

(Interlinear Greek New Testament)
“A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!.” (Apocalipse, cap. 22, vers. 21; in A Bíblia Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida no Brasil. Sociedade Bíblica do Brasil. 2ª ed. São Paulo, 1993)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O princípio

(Primeira letra do alfabeto hebraico)
O autor deste blog crê que a Bíblia é a Palavra de Deus.

(BHM – Morphological Hebrew Text; BHS – Hebrew Text)
“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” (Gênesis, cap. 1, vers. 1; in A Bíblia Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Sociedade Bíblica do Brasil. 2ª ed. São Paulo, 1993)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cristão vota em cristão... (I)

Durante a campanha eleitoral, pudemos assistir a diversos pregadores cristãos que se utilizam dos meios de comunicação eletrônicos, rádio e televisão, tomarem uma posição política em relação a este ou aquele candidato que disputava um dos cargos superiores da sociedade; governador de um estado ou a presidência da República. Quando isso não ocorria abertamente durante o horário político obrigatório, acontecia veladamente nos programas desses pregadores.
Os argumentos apresentados por eles eram de que um cristão é um “cidadão” sujeito às leis da nação, com deveres e direitos, e que por isso deve participar ativamente, como qualquer cidadão, dos destinos do país, e o “tenebroso” PNDH-3, apresentado como um perigo assustador, uma ameaça irreparável à fé cristã. Este último argumento deve ser tratado à parte.
Então, como vimos antes, todos os cristãos tiveram a oportunidade de ver, ou ouvir, os pregadores cristãos nos horários políticos obrigatórios, pedindo o “nosso voto” para esse ou aquele candidato aos altos cargos, juntamente com os pedidos dos tipos: “Para o cargo tal (deputado estadual, federal ou senador) peço seu voto para meu irmão”; ou “para a minha esposa”; ou “para o meu marido”; ou “para o meu filho”; ou “para este membro da minha comunidade”, porque “nele(a) você pode confiar” e “cristão vota em cristão” (Claro que afirmo isso para aqueles que viram ou ouviram as propagandas, sem desligar os receptores...).
Deste modo, é de se esperar que os cristãos tenham aproveitado esta “oportunidade” para escolher seu candidato e aprender esta máxima: cristão vota em cristão...
Isto é verdade? Cristão vota, ou melhor, tem de votar em cristão?
Vejamos. No dia da votação, o cristão saiu de casa para cumprir seu dever de cidadão, depois de dormir sobre uma cama cristã, com roupas de cama e lençóis cristãos; depois de ter tomado seu café da manhã com alimentos cristãos; depois de ter tomado um banho cristão, com água e sabonete cristãos, utilizando uma toalha cristã para se secar; e, enxuto, depois de ter vestido roupa e calçados cristãos, sendo que todo esse material cristão foi adquirido em lojas e mercados cristãos, produzido por empresas cristãs e os alimentos foram plantados em terras cristãs. E as lojas, empresas e terras são de propriedade de cristãos, com trabalhadores cristãos.
E o cristão chegou a sua seção cristã de votação, onde os mesários, todos cristãos, lhe indicaram a cabine cristã onde se localizava a urna eletrônica cristã. Ele entrou na cabine, feliz, para poder votar nos seus candidatos cristãos, exercendo, deste modo, seu direito de cidadão. Mas, o cristão teve uma surpresa. A urna eletrônica estava contaminada. Nomes de candidatos “não cristãos” apareceram na tela:
– Oh! Que decepção...
Porém, o cristão é valente. Ele vota, confirma seu voto e sai da seção eleitoral, não cristã, conforme se pode “observar”. Mas, o enorme susto não abalou sua fé. Ele retomará suas atividades; todas cristãs, pelo menos, assim se espera...
Amigos: para se ver – ou ler – bobagens maiores do que essas que foram escritas acima, somente tiveram oportunidade aqueles que assistiram todos os dias e horas aos horários políticos eleitorais...

[Continua no próximo capítulo]

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Le Roi n’est pas mort, vive la Reine!

Estamos vivendo como “servos de Deus”, cumprindo Sua vontade, sujeitando-nos a toda instituição humana por causa do Senhor. Na prática do bem, como livres que somos, sem usar esta nossa liberdade por pretexto de malícia e fazendo com isso emudecer a ignorância dos insensatos, nós tratamos todos com honra, amamos os irmãos, tememos a Deus e honramos o rei (cfe. 1 Pedro 2.13-17).

Não somos insensatos; usamos a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos, e de todos os que se acham investidos de autoridade (os integrantes atuais dos governos municipal, estadual e federal e os novos representantes eleitos no sufrágio de outubro deste ano, além de qualquer pessoa que se acha investida de autoridade. Assunto a ser explanado proximamente, se o Senhor Deus quiser).

Portanto, é chegada a hora daqueles que são “servos de Deus”, pararem de dizer coisas como “não foi este (ou esta) que eu votei”, “estou muito decepcionado” e similares. A ordem do Rei dos reis, através do apóstolo Paulo, é clara: “súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade.”

[Os textos dos apóstolos foram escritos na época dos césares. Para se ter uma idéia deste tempo, leia “A Vida dos Doze Césares” (“De vita Caesarum”), de Suetônio. Tem edição em português; boa e barata...]

E o texto sagrado conclui: “para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito.” (1 Timóteo 2.1, 2).

Os franceses criaram “Le Roi est mort, vive Le Roi! (O Rei está morto, viva o Rei!)”; nós o adaptamos “Le Roi n’est pas mort, vive la Reine! (O Rei não está morto, viva a Rainha!)”, porque está escrito:

“Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem.” (Lucas 20.38).

Com sujeição, súplicas, orações, intercessões e ações de graças, honremos a Rainha.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Le Roi est mort, vive le Roi!

Há alguns dias atrás, assisti pela televisão, um jornalista, com bom humor, definir o Brasil como sendo uma república monarquista.

Nada mais verdadeiro.

Depois de 15 de novembro de 1889, quando o Marechal Deodoro da Fonseca, grande amigo de D. Pedro II, montado em seu cavalo, proclamou a República, com o grito “Viva o imperador!” (Abafado pelos gritos de “Viva a República!”, puxados pelos republicanos liderados por Quintino Bocaiúva, segundo informa o historiador Hélio Silva), o país têm atravessado diversos períodos monárquicos.

Temos o rei do futebol; o rei, a rainha e as princesas das festas populares; o rei da voz, da canção, a rainha da beleza, do lar etc., etc. e tal. E, quanto aos governos municipal, estadual e federal, temos uma nobreza que se esconde sob títulos de “prefeitos, governadores e presidentes”, mas que são, na verdade, “barões, condes etc. e reis” eleitos, como todos os monarcas brasileiros pós 1889, por qualquer tipo de sufrágio: direto ou indireto, ou seja, popular ou através de um júri, como nos concursos de beleza.

Nossas monarquias são leves, “softs”, porque em nossa terra não é necessário que os governantes anteriores morram para serem substituídos. Os novos monarcas são eleitos, reeleitos, quase indefinidamente. Alguns têm reinados perpétuos; uma vez no trono, para sempre soberanos: o Rei Pelé, a Rainha Marta Rocha e outros poucos.

Hoje, 1º de novembro de 2010, temos mais um “rei”, ou melhor, uma “rainha” eleita na presidência da República. Seu “reinado” é de quatro anos, que pode ser ampliado por mais quatro anos, segundo as leis nacionais. O “rei” atual passará o “cetro, coroa” e faixa presidencial, em 1º de janeiro à nova monarca (a primeira na presidência da nossa “república monárquica”).

Quanto a nós, que nos submetemos ao Rei dos Reis, independentemente daquele em quem votamos nos primeiro e segundo turnos (Ou mesmo se votamos em alguém, anulamos ou nos abstemos), temos as seguintes ordenanças:

“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito.” (1 Timóteo 2.1, 2)

“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.” (1 Pedro 2.13-17)

Os franceses criaram e divulgaram o texto: “Le Roi est mort, vive Le Roi! (O Rei está morto, viva o Rei!)”; nós o adaptamos: “Le Roi n’est pas mort, vive la Reine! (O Rei não está morto, viva a Rainha!)”.
Com sujeição, súplicas, orações, intercessões e ações de graças, honremos a Rainha.